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Editora: CCS Ano: 2024 101 Pags
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... o número 4 da Revista do Centro de Cultura Social. Neste ano de 2024 comemoramos os 90 anos da Batalha da Praça da Sé, ocorrida em 7 de outubro de 1934, acontecimento que tornou-se um símbolo da luta antifascista no Brasil. A sua história está contada em detalhes no texto Notas sobre a presença de Simón Radowitzky na Argentina, Uruguai e nos eventos da Praça da Sé, de Alexandre Samis, publicado também pelo Centro de Cultura Social.
Se o século XX assistiu à ascensão de regimes autoritários, esta segunda década do século XXI tem sido marcada pelo avassalador recrudescimento da ultradireita e de seu ideário, a despeito das denúncias, manifestações de repúdio e condenações às atrocidades que cometeu no passado.
Como esta questão é analisada por anarquistas? Pensando nisso, nós, da comissão editorial do CCS, nos propusemos a convidar companheiros de diversas partes do mundo a escreverem um artigo discutindo o fenômeno, tal como tem se apresentado em seus próprios países, sugerindo respostas possíveis, do ponto de vista libertário.
Assim, neste número contamos com artigos escritos por companheiros do Uruguai, Argentina, Cuba, França, Estados Unidos, Portugal, Espanha e Itália, tais como Mário Rui Pinto, Tomás Ibanez, René Berthier, Philippe Pelletier, Terzilia Lanzillotti, Stardust, Boris Milián Dias. Sobre a resistência anarquista no Brasil, procuramos focalizar como as lutas indigenistas, o abolicionismo penal, o antirracismo, o anarco-feminismo, as questões de gênero e sexualidade, têm respondido à avalanche conservadora e reacionária que tem tomado conta do país, com artigos escritos por Guilherme Falleiros, Dina Alves, Samantha Lodi e Luísa Amaral.
Nossos agradecimentos pelas preciosas contribuições! E um agradecimento especial ao Bacuri, autor da imagem que figura na capa da revista, cuja descrição transcrevemos abaixo: “O conceito da arte é fazer uma referência ao passado projetado no presente, com a barreira de pneus representando um obstáculo ao avanço fascista, a catedral da Sé ao fundo fazendo referência a batalha da Sé no passado, mas com um personagem que traz a estética do anarquista moderno, do presente, segurando uma pedra em uma das mãos, lembrando a ideia de que mesmo com armas ‘inferiores’, podemos causar dano ao inimigo, e na outra mão a bandeira antifascista, um símbolo reconhecível por qualquer um que combata o fascismo no mundo, dando a ideia de uma unidade global contra o fascismo” (Bacuri- 2024).
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