Com o arrefecimento da epidemia de COVID-19 o CCS terá atividades tanto virtuais, no seu canal do youtube (www.youtube.com/centrodeculturasocial), como presenciais, em sua sala, na rua General Jardim, 253 sala 22. Verifiquem no material de divulgação qual a modalidade apontada. Continua sem expediente presencial regular na sala do CCS, afora os dias em que há atividades presenciais. Para visitas fora dos dias com atividades entre em contato antes por e-mail para verificar a disponibilidade de abertura. Para qualquer informação, envie mensagem para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

Lançamento da edição especial da Revista do Centro de Cultura Social relembrando os 100 anos de falecimento de Ricardo Flores Magón. 

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Lançamento da edição especial sobre os 90 anos do Centro de Cultura Social.

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Lançamento da edição especial da Revista do Centro de Cultura Social relembrando os 100 anos de falecimento de Kropotkin. 

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Na segunda-feira, 1º de maio de 2023, as ruas do centro da cidade de São Paulo foram tomadas por um cortejo chamado pelos coletivos Biblioteca Terra Livre (BTL), Centro de Cultura Social de São Paulo (CCS), Núcleo de Estudos Libertários Carlos Aldegheri (NELCA) e Coletiva Anarco Feminista Insubmissas (CAFI), com as bandas Fanfarra Clandestina e Bloco Fluvial do Peixe Seco. Reunimos cerca de 200 pessoas para rememorar essa importante data.

Parando carros e cruzamentos, lembramos com alegria rebelde que esse dia tem na sua origem a revolta anarquista contra a exploração de quem trabalha. Sem pedir autorização para polícia, sem carro de som, com organização horizontal e autogestionária. Com canções e panfletagem, atravessamos quarteirões, saindo da Praça Roosevelt com destino à sede do Centro de Cultura Social, onde realizou-se uma minifeira de livros e a leitura da peça “1º de Maio” de Pietro Gori.

O 1º de Maio marca o martírio dos 8 anarquistas presos e condenados em Chicago, em 1886, além de ser uma data de união e mobilização contra o mundo do trabalho governado pelo Estado e pelo Capital. O teatro social e as leituras coletivas, somados aos atos nas ruas, são ferramentas usadas historicamente para espalhar o sentimento de solidariedade e de ingovernabilidade entre os nossos, e o CCS, que completa 90 anos em 2023, sempre foi um agregador para essas ferramentas de luta. A gente se forma, a gente se organiza, a gente luta. Nós por nós.

Agradecemos a todas as pessoas que estiveram presentes no cortejo, e também às que pararam para ver o bloco passar e às que leram os nossos folhetos. A ação direta coletiva é a única forma de enfrentar o Estado e o capital, para construir um mundo onde, cada vez mais, a vida seja livre, com pão, arte, cultura, educação e autogestão, para todes.

 

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Nossas homenagens à Renata Pallottini, que encerrou as atividades libertárias nesta quinta-feira, 08 de julho, em consequência de um mieloma. Renata foi associada do CCS e em nome de todos os associados do Centro de Cultura Social, nos despedimos dessa escritora, a quem devemos a alegria e a satisfação de havermos realizado em diversas ocasiões a leitura dramática de sua peça “Colônia Cecília”, um dos mais belos registros cênicos da ação heroica dos pioneiros do Anarquismo em terras brasileiras, além de outras tantas oportunidades desde 1990 em que tomou a palavra para palestrar no CCS . À grande escritora, professora, poeta e dramaturga, nosso reconhecimento e nossa gratidão. O combustível se extinguiu, a chama se apagou, mas a sua obra segue nos iluminando.